segunda-feira, 3 de abril de 2017

Cordel da Educação e Tecnologia: uma mistura que dá certo

Cordelizando a Educação


Saudação a todos os ouvintes
Vamos falar de educação
Nesse país onde só reclamam
Mas poucos dão atenção
Esses assuntos me emocionam
De tão complexos que são

De inovações tecnológicas queremos lhe falar
O uso do livro didático sozinho não adiantará
É necessário acompanhar as novas ferramentas
Para podermos assim, amplificar nossas ementas
Fiquem tranquilos pois as velhas não serão esquecidas
Afinal até hoje o papel faz parte das nossas vidas

Da primeira inovação se preparem vou comentar
O Blog na educação pode nos auxiliar
Permitindo  que os alunos produzam conhecimento
Conteúdos excelentes, de maneira consciente
Pra ensinar a nossa gente
Queue todos somos competentes

Espero que todos já estejam ligados
hoje vivemos em um mundo chamado globalizado
as informações chegam em questões de segundos
se propagando por todas as partes do mundo
Tudo isso começando com os navegadores
e alcançando até a era dos servidores.

da conexão dos povos
agora eu vou falar
sobre o multiculturalismo
todos vamos estudar
deixando o etnocentrismo
e aprendendo a respeitar

em um mundo paralelo
vamos nos comunicar
o brasileiro e o alemão
da Inglaterra ao Japão
todos no ciberespaço
construindo um grande laço


e nessa conexão
usando software livre
vivemos sem a restrição
e tendo apenas que cumprir
uma regra importante
o código fonte repartir

Falando em globalização
Não podemos esquecer
da cibercultura todos temos de saber
sua contribuição é mesmo muito interessante
trazendo novas tecnologias
As quais são muito empolgantes

Agora é a hora de fazer um retrocesso
que tal conversarmos sobre os impressos?
E a sua importância na educação?
Todos eles nos ajudam com a interpretação
Não podendo ser esquecidos
Muito menos removidos

Sobre os impressos
Temos dos mais diversos
Do jornal ao livro didático
Esse mundo da leitura
com certeza é um mundo mágico

E com essa homenagem queremos finalizar
Falando desse  instrumento que aprendemos a usar
No início da caminhada desse componente curricular
O cordel nordestino, marca da nossa gente
Que nunca morrerá no coração jovem e valente

Pois nordestino que é arretado mesmo
Usa o novo, mas não esquece a raiz
Pois sabe de onde veio e o que o faz feliz
e nessa conexão
usando software livre
vivemos sem a restrição
e tendo apenas que cumprir
uma regra importante
o código fonte repartir


Falando em globalização
Não podemos esquecer
da cibercultura todos temos de saber
sua contribuição é mesmo muito interessante
trazendo novas tecnologias
As quais são muito empolgantes


Agora é a hora de fazer um retrocesso
que tal conversarmos sobre os impressos?
E a sua importância na educação?
Todos eles nos ajudam com a interpretação
Não podendo ser esquecidos
Muito menos removidos


Sobre os impressos
Temos dos mais diversos
Do jornal ao livro didático
Esse mundo da leitura
com certeza é um mundo mágico


E com essa homenagem queremos finalizar
Falando desse  instrumento que aprendemos a usar
No início da caminhada desse componente curricular
O cordel nordestino, marca da nossa gente
Que nunca morrerá no coração jovem e valente
Pois nordestino que é arretado mesmo
Usa o novo, mas não esquece a raiz
Pois sabe de onde veio e o que o faz feliz
Na arte, na educação, na internet e em qualquer lugar
O cordel estará presente pra nossa gente alegrar.



creaive commons.jpg

*Este cordel foi construído pela equipe "Impressos e Educação" que tem como integrantes: Adriana Santana, Aline Prado, Amaury Neto e Cleidiane Vitória sob orientação da professora Salete Noro.

domingo, 26 de março de 2017

Impressos e Educação: Jornal


Esta semana tivemos um seminário na faculdade sobre o tema dessa postagem. Fiquei impressionada como a história dos impressos é rica e quão pouco nos atentamos para ela. Começa lá em Roma com o uso de placas brancas em lugares públicos "Acta Diurna Populi Roma" no ano de 59 a.C, onde os eventos, guerras, sentenças eram anunciados. Na China, através de Bi Sheng em 1040 com a invenção da imprensa com blocos de madeira houve um salto relevante, mas o "cara" mesmo foi Gutenberg. Ao inventar a prensa de impressão com tipos móveis deu a possibilidade de acesso a muitas obras, a principal foi a bíblia em 42 linhas que iniciou a produção em massa de livros no ocidente. Como tudo o que envolve conhecimento também gera conflito, não foi diferente séculos atrás quando a igreja católica determinou que as publicações deveriam ser submetidas a ela. A Suécia foi o primeiro país a proteger a liberdade de imprensa em pleno século XVIII. Aqui no Brasil é criada a Impressão Régia com a vinda da família real para o nosso país, sendo que o primeiro jornal denominado Gazeta do Rio de Janeiro, não trazia notícias muito relevantes para a população já que só noticiava sobre a vida da família real portuguesa e o que era de acordo com os interesses da coroa. De lá para cá muita coisa mudou com o advento das novas tecnologias. Temos como exemplo o Jornal do Brasil nascido na primeira república e que ainda se mantém, mas desde 2010 apenas no digital. Há maior qualidade e notícias repassadas em tempo real nas diversas partes do nosso globo. O que não mudou ainda é a disputa pelo conhecimento e esclarecimento. Vivemos uma verdadeira maquiagem de notícias e manipulação latente. Hoje, diante de tantas possibilidades cabe a nós buscarmos os jornais mais imparciais possíveis e com criticidade mais ação buscarmos a melhoria do nosso Brasil. 




segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Chat: Como utilizá-lo de forma segura?


A cada dia que passa temos novas formas de comunicação, interação, fazermos novas amizades e estabelecermos relacionamentos. Alguns pela correria do cotidiano ou simplesmente por sentirem-se só recorrem as salas de bate-papo.  Essas salas são divididas por temas, idade e preferência, sendo que não nos garante a integridade. A pessoa que está do outro lado pode ser o que quiser e falar o que quiser também, mas cabe a quem as utiliza, o bom senso e certos cuidados. Ainda que a rede seja o reflexo da sociedade e formada por pessoas que a compõem, não devemos substituir os laços humanos pelos laços virtuais. É imprescindível não disponibilizarmos informações que geram ameaça à nossa vida. Não são poucos os casos de pessoas que conversam por alguns dias se encontrarem e sofrerem algum tipo de violação. Em diversas partes do Brasil, tem crescido o número de crimes sexuais, roubos e até mesmo morte. Diante disso, é imprescindível tomarmos alguns cuidados como; não fornecermos nome completo, endereço, lugares que frequentamos ou telefone a quem conhecemos a tão pouco tempo, mas que pode gerar um estrago enorme em nossas vidas.





domingo, 19 de fevereiro de 2017

TIC: Estamos realmente seguros no mundo virtual?


Na semana passada, assisti um filme sobre a vida de Edward Snowden. Aquele cara que foi julgado por muitos devido vazamento de informações confidenciais, mas que envolviam pessoas que nem possuíam o conhecimento dessas investigações. Isso me fez refletir sobre o quanto estamos vulneráveis no mundo virtual. Achamos que somos os detentores de nossas senhas, nossos perfis, do que postamos, mas será que só a gente mesmo tem acesso? Existe algo superior e as leis de espionagem protegem estes órgãos em detrimento dos investigados. Aceitamos políticas de privacidade sem realmente lermos na maioria das vezes, temos receio de conhecermos pessoas pela Internet e não cogitamos que se trata de alguém que vive em sociedade e que o meio de relacionamento não define o caráter, mas também não podemos nos fecharmos no virtual negligenciando os laços humanos. São diversas as indagações, mas não podemos ser radicais ao ponto de nos privarmos das vantagens da rede e que também reflete as nossas relações em grupo. Como tudo o que fazemos em nossa vida, é imprescindível o equilíbrio e o bom senso nas diversas formas de comunicação e informação.



sábado, 4 de fevereiro de 2017

Software livre: liberdade de produção


          Nesta era da informação e aperfeiçoamento dos sistemas que utilizamos, nem sempre sabemos como estes programas de computador que tanto nos ajudam na produção de um texto, edição de vídeo, planilha de custos, etc., são criados e a quem realmente servem. Quando ouvia falar sobre software livre, vinha logo em minha mente, "é algo gratuito". Como estava enganada! Software livre é muito mais do que isso. É uma questão cultural, política e filosófica. Surgiu na década de 80 pela necessidade de Richard Stallman em consertar sua impressora. Ao pedir o código-fonte a um amigo para verificar e resolver a pendência, obteve recusa, pois tratava-se de um software proprietário.


                                                       

          
           A sua principal característica é a liberação do código-fonte. Dessa forma, é possível estudar, modificar, aperfeiçoar e socializar o software livre numa construção coletiva e constante. O que está em jogo, não é apenas a comercialização do programa e detenção da licença, mas melhoria de algo que está a serviço de todos e que todos podem contribuir. Em alguns casos, estes programas podem ser vendidos, pois os programadores também precisam se manter, mas a essência permanece a mesma. Aqui no Brasil, principalmente nos órgãos públicos, percebemos uma luta travada entre software livre e software proprietário. A visão de alguns dos nossos governantes está atrelada ao baixo custo de investimento, para os usuários que passam por um processo de formação superficial, é um programa de difícil manuseio. Esta resistência dificulta a aprendizagem e a mediação do conhecimento. Mais uma vez, urge o processo de conscientização quanto ao uso do software livre não apenas pelo que nos oferece, mas pelo que significa.







segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Drone: mais um benefício da inovação tecnológica


A cada dia que passa somos imersos no mundo da tecnologia e atividades que antes pareciam impossíveis de serem desempenhadas em lugares de difícil acesso, hoje, são possíveis.
O veículo aéreo não tripulado (drone), possibilita segurança e precisão de imagem. Utilizado inicialmente em missões pelos Estados Unidos e Israel, atualmente, desempenha outras funções e está presente em diversas partes do mundo. Seu uso deixou de ser estritamente militar para tornar-se civil também. Hoje, fotógrafos e cinegrafistas podem captar os melhores ângulos para fotos e filmagens, cantores o utilizam em seus shows para oferecem aos seus fãs imagens diferenciadas do palco. A agricultura também foi beneficiada, pois fica mais fácil identificar pragas, falhas no plantio, saturação hídrica do solo e outros problemas na lavoura com precisão. As catástrofes naturais podem ser estudadas com segurança já que a supervisão é feita à distância por meios eletrônicos e computacionais, quando não, por Controlador Lógico Programável (CLP). Há também histórias inusitadas o envolvendo, como a que aconteceu em Angicos no Rio Grande do Norte. Moradores desesperados compartilharam mensagens de áudio no WhatsApp para avisar amigos sobre o OVNI que rondava a cidade. A história acabou parando em um programa de rádio local que informou que, na verdade, a “nave espacial” era apenas um drone pertencente ao empresário Dinarte Mariz, que estava capturando imagens da região. Como podemos perceber, tudo é questão de conhecimento e equilíbrio. Aquela velha e tão corrente questão de fazermos bom uso do que temos.



domingo, 22 de janeiro de 2017

Cibercultura: O que é isso mesmo?

 Olá! Hoje, iremos falar sobre cibercultura, a cultura da rede e em rede. Não são poucas as questões que envolvem esta palavra que está tão presente em nosso cotidiano e que não se distancia do que vivemos em sociedade. A cibercultura vem da junção de cibernética e cultura. Mais do que uma possibilidade dada pelas novas tecnologias, é um fenômeno social. As conversações, os conteúdos, as informações, estão sendo geradas em todas as partes do mundo. Para alguns, o uso das novas tecnologias, iria acabar com as interações, a vida social, pois o tempo todo seriam apenas o indivíduo e a máquina. A cibercultura vem provando que não é bem por aí. Há uma extensão do social e constante movimentação. O afago, o abraço, o interesse pelo outro não podem ser substituídos, mas podem ser complementados com um vídeo, um áudio, um e-mail que muitas vezes a distância não nos permite fazê-lo.